sábado, 19 de dezembro de 2009















Doce morte
Que instiga meu peito
Não demores a me atormentar

Venha sem demora ao meu encontro
Antes que eu torne ao sol fitar

Venha sem que eu perceba
Venha como minha companheira

Doce morte que ambiciono
Meu peito quer tomar
Minha negra alma por ti anseia

Das trevas em que me fiz
Ouço de ti falar

Alivia meu tormento
Enche meu amago de prazer

Doce morte tão distante
Vem de mim emebedecer

Torne-me passado
Sem que eu possa envelhecer

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