quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

De um amigo...

PLAVRAS SILENCIOSAS


Minhas mãos se rompem
Enquanto eu escrevo essas linhas
A caneta continua escrevendo
Enquanto minha lingua falha
Meras palavras rastejam
Mas minha alma é fogo intenso


Outrora - eu a desejei
Outrora - repetidas vezes
Do meu coração eu a baní
Mas estou queimando por dentro por sua chama



Essas palavras permanecem silenciosas
Minha boca não lhes dará vida
Então elas rastejam de volta para mim
Rasgando meu coração em tiras


Outrora - eu a desejei
Outrora - repetidas vezes
Mas eu não renunciaria essa dor
Porque é tudo o que me restou dela
Outrora - eu a desejei

lacrimosa ; sturmme worte (tradução)

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