Jogo vil dos humanos
Do qual eu me recuso a participar
Topor é pouco em meio a tanta sagacidade
Isso que é sociedade
Nego-me a encher minha alma
Colocar está máscara de outrora
Sim eu sou vil!
Sim, eu sou cruel!
Em meu sangue também corre este féu
Afinal, somos todos humanos?!
Mas eu me recuso em participar deste vosso jogo
Sei que é interessante, mas não posso aceitar
Não sou a mártir do mundo
Não fecho os olhos e ignoro vossas máscaras
Sim, máscaras!
Falsários e traidores
Seus corações mais negros, que o meu, são
Suas almas estão no esquecimento
Jamais quero lembrar
Passaram como tudo nesta vida
Vão para nunca mais voltar
Falsários e traidores
Seus corações mais negros, que o meu, são
Suas almas estão no esquecimento
Jamais vou recordar
Passam como o tempo
Como chaga e peste
Vão desta vida
Sem que nada lhes reste
Vai mais um da minha vida
Um pelo qual o sangue dei
Não vou reclamar do que recebi
Foi o que esperei
Não damos ouvidos a outros
Enquanto tramam seus jogos
E enquanto nos sujamos em vossa lama
Lama putrefa de seu entorpe
Sufoca e entope
Vá para longe!
Voe criatura advinda
De algo pior que a escuridão!
Para longe de mim
Leve seus jogos,
Tua inveja,
Cobiça,
Ódio,
E tua lama repleta de podridão!
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